Quando se trata dos desertos da vida não estamos diante do “se”, mas do “quando”. Cedo ou tarde nos veremos dentro de um. Homens e mulheres de Deus na Bíblia enfrentaram tal circunstância. O próprio Senhor Jesus teve sua experiência no deserto (LC. 4:1-3). Já quye se trata de algo inevitável, queremos te convidar a não o despreszar.
Os desetos são pedagógicos.
A vida é uma professora às avessas. Na escola dos diplomas, primeiro nos são ensinados as lições e depois a prova é marcada. Na escola da vida, primeiro vem a prova (sem data marcada) e depois aprendemos as lições. Nesse cenário, o deserto nos serve como um ambiente de formação de caráter e maturidade.
Os desertos são transitórios.
Para nós, servos de Deus, o deserto não é o destino final. Agar, mãe de Ismael, enfrentou alguns desertos. No primeiro ela recebe a ordem de voltar (Gn. 16:9). No segundo ela recebe a ordem de seguir (Gn. 21:18). Visite os textos sagrados e note que em nenhum dos dois ela ficou. O primeiro deserto foi de aprendizado, o segundo foi de transição.
Você pode perguntar para Deus: o deserto que estou passando é pedagógico para a voltar à vida e acertar as pontas ou é de impulso para prosseguir? Em ambos os casos, o convite do Céu é que você não continue na sequidão. Com Jesus, deserto tem data de chegada e data de saída. Aproveito o “durante” para experimentar as grandes lições de Deus.
Com imenso amor e carinho
Pr. Raphael e Ana Paula Abdalla